terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

The Letter Black: Um novo som Alternativo para os seus ouvidos!


Iai galeraaa, tai uma banda que estou escutando muito ultimamente eles são novos na cena do Rock Alternativo e estão conseguindo um grande espaço na música Cristã.

Eu sou suspeito para falar muito sobre o contexto de som pesado, mas posso afirmar que o The Letter Black conseguiu atingir um publico mais pop por conta de algumas coisas, exemplo: o vocal lembra algumas vocalistas como Amy Lee (Evanescence) e Avril Lavigne e também o próprio estilo de música que hoje em dia é mais aceito por muitos. Espero que vocês gostem, peguei algumas informações para vocês conhecerem um pouco dessa banda que faz um som de qualidade.


The Letter Black, anteriormente conhecido como Breaking the Silence, é uma banda estadunidense de rock cristão formada em 2006 em Uniontown, Pensilvânia. A banda é composta por Sarah Anthony (vocal), seu marido, Mark Anthony (vocal e guitarra), Matt Beal (baixo) e Taylor Carroll (bateria). A banda é fortemente influenciada por Sevendust, Metallica, Pantera, Megadeth e Alanis Morissette.

The Letter Black começou como uma equipe de louvor em sua igreja local com Sarah e seu marido Mark como um dupla de voz sob o nome "Breaking the Silence". Mais tarde, quando eles assinaram com a Tooth & Nail Records, eles mudaram o nome da banda para "The Letter Black".

A banda faz cerca de 150 shows por ano e já dividiu o palco com bandas como Skillet, Decyfer Down, Red, e Hawk Nelson. Eles fizeram a abertura dos shows em 2010 na Awake and Alive Tour. Eles também abriram o show para a banda Thousand Foot Krutch na Welcome to the Masquerade Tour.

O álbum Hanging On by a Thread foi lançado no dia 4 de maio de 2010 pela Tooth & Nail Records, colocando a banda na 9ª colocação na seção de rock do iTunes no mesmo dia.

Fonte: Wikipedia

Do álbum "Hanging By A Thread" a música "Hanging By A Thread":



Também do mesmo álbum a música "Believe":


God Bless u! =)




quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Brian Head (Ex-Korn)


Galera Outsider, é hora de mais um Revolution aqui no blog!

Brian Head é natural de Bakersfield, Califórnia,EUA. Foi um dos fundadores da banda Korn, sendo guitarrista e vocal de apoio dela. A banda Korn conseguiu a façanha de vender mais de 30 milhões de discos pelo mundo afora e foi conhecida como uma das maiores influências do movimento Nu Metal. Com o Korn, Head ganhou dois prêmios Grammy e vários MTV Video Music Awards.



Mesmo no auge, com tanto sucesso, Brian Head anunciou a saída da banda em 2005 após 6 álbuns lançados com o Korn. Em 2008 Head lançou seu primeiro álbum solo intitulado "Save Me From Myself" No álbum, o músico aborda questões particulares da sua vida, como a luta para deixar as drogas, os motivos que o levaram a sair da banda e seu encontro com Deus.
Fonte: Moo

Vejam a música "Washed By Blood" do seu primeiro álbum:


Em Outubro de 2011, Brian lançou uma novo Single chamado "Paralyzed":


Em 2012, Brian adotou o nome de "Love and Death" como banda para marcar suas músicas por mais alguns anos. Dia 24/04/2012 é a data prevista para o lançamento do novo álbum: Chemicals.
(Fonte: Terra Notícias)

God Bless!

Por: Sérgio Cirqueira

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Inversão de valores



Galera, estou aqui pra falar dos nossos valores.

Sim os nossos valores como sociedade, como cidadãos e até como seres humanos, valores esses de moral e ética. Mas então, me deparei com a seguinte pergunta: Quais são mesmo os nossos valores morais e éticos?

Eu sou um cara que gosta bastante de dar minhas fuçadas em notícias e informações por aí, pra poder desenvolver certa consciência sobre as coisas que eu vejo e ouço por aí.

E ultimamente ando me deparando com algumas coisas absurdas. É bem comum ouvirmos falar e lermos por aí que pai matou filho, filho matou pai e etc. Mas quando falo de valores de moral e ética quero dizer sobre o que nós, como sociedade e como seres humanos, estamos dando prioridade.

Citando um caso recente, temos a enfermeira goiana que matou o cachorrinho Yorkshire a pancadas. Houve uma mobilização de revolta nas redes sociais em função do acontecido. Todos mostravam sua enorme fúria em relação à essa mulher, por sua "desumanidade" em matar um cachorrinho, um animal irracional e indefeso.

Não estou ironizando porque acho ridículo se compadecer por um cachorro ter sido morto a pancadas. Longe disso. Acho que se não gosta do animal, não fique com ele. É o mais viável e o mais sensato. O que estou ironizando é a falta de senso das pessoas em dar valor a algo assim. Puro moralismo.



Outro caso que me intrigou foi a suposta morte de Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, o grupo terrorista que ficou conhecido pelos ataques de 11 de setembro de 2001. Era visível (pois há fotos) que o povo norte-americano estava celebrando a morte do terrorista mais procurado do mundo. Mas aí entra minha pergunta: Quem celebraria a morte de outra pessoa?

Pesquisando sobre essa grande "celebração", vi que nem todos veem o ocorrido do mesmo modo. Me refiro ao jogador da NBA, o ala do Milwaukee Bucks, Chris Douglas-Roberts, que atacou com dureza a festa que a população fazia em relação a morte de Bin Laden.

O jogador atacou o povo norte-americano, questionando: "Isto é uma celebração?". Após ser duramente criticado, o jogador questionou se esse seria o início de uma guerra religiosa, se Deus se agradaria de ver as pessoas celebrando a morte de alguém. Chegou até a mostrar dados da guerra contra o terrorismo, onde quase 1 milhão de pessoas morreu em função de duas guerras e muitas operações de invasão do exército dos EUA. Fonte: Terra Notícias (maio/2011).

Não tiro a razão em sentir dor pela perda de parentes das famílias dos atentados de 11 de setembro, mas questiono onde nossos valores morais chegaram, a ponto de celebrarmos a morte de alguém. É disso que estou falando aqui. É mais revoltante você ver um Yorkshire morto a pancadas, ou um morador de rua sendo carbonizado?


Usando esse dois casos, quero que todos parem pra refletir. A que nós temos dado valor? Quais são nossas regras de moral e ética, que nos fazem ter consciência sobre as coisas que acontecem? Quais são os nossos limites de razão e insanidade total?

É óbvio que vivemos uma inversão de valores. A sociedade de hoje banaliza sim muitos conceitos de ordem moral, enquanto torna normal e aceitável ideias completamente absurdas. Mas se pararmos pra analisar bem os fatos, será que não conseguiremos ter o mínimo de consciência e diferenciar o certo do errado?

E você, tem tido essa consciência pra diferenciar as coisas? Reflita nisso.

God Bless.

Por: Thiago Pereira(Nhac)


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Vaidade e aflição de espírito


"Corri contra o tempo atrás do vento sem saber viver
Sem saber que desse mundo nada, nada vou levar
Me deixei enganar, fui traído por meu coração
Me deixei levar, quase afundei na ilusão
Ainda bem que você me achou
Ainda bem que você me incendiou!
Você me tocou... ressuscitou os meus sonhos
Você me tocou... trouxe vida ao meu deserto!"

Diferentes dos Anjos

(Fruto Sagrado)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A evolução da moeda


Nem sempre o dinheiro foi da forma que o conhecemos hoje. 
No começo não existia moeda ou cédula, era praticado o Escambo: troca de mercadoria por mercadoria sem equivalência de valor. Quem tinha peixe em excesso, por exemplo, trocava com quem tinha colhido mais milho.



O Escambo tinha suas dificuldades por não ter um padrão de valor, então foi necessário a criação de um novo modo de troca. Surgiu a Mercadoria-Moeda, as mercadorias mais procuradas por sua utilidade passaram a ter a função de moeda. Gado e sal foram as mais utilizadas.



Com o tempo a Mercadoria-Moeda também passou a ser inconveniente pela oscilação em seu valor, por não serem fracionáveis e por serem perecíveis, o que não permitia o acúmulo de riquezas.
Então o homem passou a utilizar a Moeda-Metal, onde os utensílios de metal passaram a ser muito apreciados. O ouro e a prata passaram a ser os mais utilizados como instrumento monetário.




Os comerciantes começaram a ter dificuldades devido aos assaltos e deslocamentos, então passaram a depositar essas moedas metálicas em Casas de Custódia, recebendo em troca um Certificado de Depósito. Foi ai que surgiu a Moeda-Papel, o comerciante usava esse papel nas transações comerciais como um comprovante do valor depositado.



Gradativamente as Casas de Custódia começaram a emitir certificados sem lastro, ou seja, sem que houvesse efetivamente um depósito de moedas metálicas. Essa era a emissão de Papel-Moeda que era emitida por particulares, sem controle, levando esse sistema à ruína. Então o Estado passou a controlá-lo. Desde então o Papel-Moeda, também conhecido como moeda fiduciária, é utilizado pela maioria dos sistemas monetários.



Com o Papel-Moeda não há existência de lastro metálico, a convertibilidade é absoluta e a emissão é exclusiva do Estado.

Com a evolução do sistema bancário, desenvolveu-se a Moeda Bancária ou Escriturária, representada pelos depósitos à vista e a curto prazo nos bancos, movimentando esses recursos por cheques ou ordem de pagamentos.



De hoje para o futuro: Será cada vez mais comum os meios alternativos para fazer um pagamento e uma compra. Por segurança, é mais fácil utilizar a opção de debitar o dinheiro direto na conta com cartão em lojas, padarias, postos de gasolina e até em salão de cabeleireiro, além da opção de utilizar cartão de crédito. Também há um grande avanço de compras e pagamentos via internet e caixas eletrônicos.

Esses recursos, entre outros, têm diminuído a utilização do Papel-Moeda, e a tendência é diminuir mais ainda. Novas tecnologias como a utilização da biometria (reconhecimento através das veias, dos olhos,impressão digital, entre outros) têm sido utilizadas como forma de substituição às senhas e cartões.
São recursos que trazem mais segurança por diminuir o deslocamento com dinheiro, cartões e senhas, e que por outro lado, aumentam o controle do que cada um compra, do que cada um faz.

Há pessoas que acreditam que no futuro só usaremos dinheiro virtual, não usando mais cartões, papel-moeda. Talvez um chip em algum lugar do corpo, como a mão, seja o meio de transação comercial, que autorizará ou não as compras e pagamentos conforme o crédito que a pessoa ter.

Tendo interesse no assunto, encontrei um artigo sobre implantação de chips em seres humanos aqui, publicado em 2006, o que mostra que não é um assunto tão moderno assim. E esse aqui publicado em 2011 no blog do vereador de Curitiba: Francisco Garcêz.

E sobre o mundo financeiro encontrei um blog interessante com várias explicações sobre economia e sistema monetário: Estabilidade Financeira

O que acham sobre o assunto?

God Bless

Por: Sérgio Cirqueira